Sorteio do livro "A Ameaça Pagã"
O livro “A ameaça pagã”, escrito pelo Dr. Peter Jones, professor no Westminster Seminary da Califórnia, foi-nos presenteado para ser sorteado.
Argumentum ad Religiosum
Cresce o uso de uma nova falácia. Aquela que busca invalidar a posição de um adversário devido à sua religião.

A Guerra Global Contra os Cristãos no Mundo Muçulmano - Ayaan Hirsi Ali
Ayaan Hirsi Ali, autora de 'Infiel', retrata o perigo que sofrem as minorias religiosas em países de maioria muçulmana.
O Jesus dos Evangelhos: Mito ou Realidade?
Resenha do debate entre William L. Craig e John Dominic Crossan

Estou cansado! - Robert Hall
Neste artigo o veterano da marinha americana Robert Hall desabafa sobre o atual estado de coisas da cultura e política norteamericana.

A Esquerda e o Prenúncio de um Embate com os Evangélicos
A esquerda tem se preparado para um embate com os evangélicos. O Ministro Gilberto Carvalho (PT) já alertou quanto à "ameaça" evangélica. Agora, em certo blog, deparo-me com um texto onde a rivalidade com os evangélicos é mais uma vez incitada.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Sofrer o sofrimento
terça-feira, 17 de julho de 2007
Ativista gay abandona o homossexualismo
Estrela em ascensão do movimento diz que Deus o libertou do estilo de vida.
Michael Glatze era uma estrela em ascensão no movimento homossexual, mas ele agora declara não só que abandonou o ativismo — ele não mais é homossexual.
Glatze — que era freqüentemente usado como referência nos meios de comunicação como fundador da revista Young Gay America — conta a história de sua transformação numa coluna exclusiva publicada por WND.
Embora Glatze tenha se isolado da comunidade homossexual um ano e meio atrás, ele diz que sua coluna provavelmente deixará algumas pessoas surpresas.
“Isso será realmente notícia para todo o mundo com quem eu me relacionava”, afirmou ele a WND.
A mudança radical em sua vida, relembra Glatze, começou com “inspirações” em sua mente que ele agora atribui a Deus.
“Espero poder compartilhar minha história”, disse ele. “Sinto fortemente que Deus me colocou aqui por um motivo. Até mesmo nos dias mais escuros das festas tarde da noite, uso de drogas e todos os tipos de coisas — quando em meus sentimentos eu me perguntava ‘Por que é que estou aqui, o que é que estou fazendo?’ — havia sempre uma voz ali”.
“Eu não sabia como chamar essa voz, nem se eu podia confiar nela, mas ela dizia ‘fique firme’”.
Glatze disse que ele teve consciência de sentimentos homossexuais com a idade de 14 e declarou publicamente que era “gay” com a idade de 20. Depois de uma década em que seu papel de liderança no movimento homossexual cresceu — mas, ao mesmo tempo, um misterioso conflito em seu interior — ele afirma que finalmente foi “liberto”.
Aliás, ele escreve em sua coluna da WND, “sair do armário da influência da mentalidade homossexual foi a coisa mais libertadora, bela e estupenda que já experimentei na minha vida inteira”.
Antes de “sair do armário” em sua coluna, Glatze fez contato com o gerente editorial de WND David Kupelian depois de ler seu livro “The Marketing of Evil”, o qual, conforme Glatze disse, “me deu muita ajuda em meu processo de cura das profundas influências do mal em nossa sociedade atual”.
“Não há nada no mundo que me daria mais prazer”, ele escreveu para Kupelian, “do que dizer a Verdade acerca da ‘homossexualidade’ e expiar meus pecados nesse assunto”.
A transformação de Glatze nos traz à mente a transformação de Charlene Cothran, famosa ativista lésbica americana que publicava a revista “gay” Venus. Ela também renunciou ao seu estilo de vida do passado. Ela se tornou cristã e deu uma nova missão para sua revista: “incentivar, educar e ajudar aqueles que desejam abandonar uma vida de homossexualidade”. Ela acrescenta: “Nossa missão máxima é ganhar almas para Cristo…”
Em sua coluna, Glatze fala sem rodeios, chamando o sexo homossexual como baseado puramente na cobiça sexual, significando que jamais consegue satisfazer plenamente.
“É uma rotina de obsessão, não tendo nada de natural e normal”, escreve ele. “Normal é normal — e se chama normal por uma boa razão.”
Depois de se tornar editor da revisa Young Gay America com a idade de 22, Glatze recebeu numerosos prêmios e reconhecimento, inclusive o Prêmio Nacional Papel Modelo da importante organização homossexual Equality Forum (Fórum da Igualdade). Os meios de comunicação o procuravam a todo momento, com participações em programas de TV e menções numa matéria de capa da revista Time, intitulada “A Batalha envolvendo os Gays Adolescentes”.
Ele produziu, com a ajuda da TV pública americana e do Fórum Igualdade, o primeiro filme documentário importante a lidar com a questão do suicídio entre adolescentes homossexuais, “Jim In Bold”, que viajou pelo mundo e foi premiado em muitos festivais. A exposição de fotos de Young Gay America, que contava a história de jovens da América do Norte, viajou pela Europa, Canadá e partes dos EUA.
Em 2004, Glatze mudou-se de San Francisco para Halifax no Canadá, onde seu parceiro da revista Young Gay America tinha família. A revista, disse ele, buscava ser um complemento puro para as revistas de bancas dirigidas aos jovens gays.
Mas Glatze argumenta, “a verdade era, YGA era tão prejudicial como todas as outras revistas do tipo no mercado, mas era mais ‘respeitada’, porque não era explicitamente pornográfica”.
Em 2005, Glatze teve papel principal num grupo de debatedores que incluía Judy Shepard, mãe do homossexual assassinado Matthew Shepard, no prestigioso JFK Fórum na Faculdade Kennedy de Governo da Universidade de Harvard.
“Foi depois de ver minhas palavras numa fita de vídeo dessa ‘atuação’”, escreve ele, “que comecei a ter dúvidas sérias quanto ao que eu estava fazendo com minha vida e influência”.
Não conhecendo ninguém de quem eu poderia me aproximar com meus questionamentos e dúvidas, voltei-me para Deus”, diz ele. “Desenvolvi um relacionamento crescente com Deus, graças a uma crise debilitante de dores intestinais provocadas pelas condutas em que eu estava envolvido”.
Ao se aproximar o fim de seu trabalho na Young Gay America, Glatze disse, os colegas começaram a perceber que ele estava passando por algum tipo de experiência religiosa.
Antes de deixar o emprego, não percebendo plenamente o que estava fazendo, ele escreveu seus pensamentos em seu computador do escritório, finalizando com a declaração: “A homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.
“Eu estava tão tenso, que era como se eu mesmo não estivesse escrevendo”, disse ele.
Inexplicavelmente, ele contou a WND, ele deixou palavras na tela do computador para todos verem.
“As pessoas que olhavam para a tela ficavam pasmas; achavam que eu estava doido”, declarou ele.
Mas ele deixou seus colegas de trabalho imaginando o que havia acontecido com ele, pois ele nunca tinha explicado detalhadamente sua decisão de renunciar.
Relembrando seu velho estilo de vida, Glatze contou a WND que toda vez que ele sentia estar fazendo algo errado, “eu simplesmente usaria uma desculpa popular, tal como ‘é assim que é a vida’”.
“Se eu tivesse de questionar algo, meus colegas diriam: ‘Você é um cara de muitos ideais’”.
Glatze disse que achava que os oponentes do homossexualismo eram “grosseiros e loucos, e queriam me machucar”.
“Eu achava que estavam prontos para me pegar”, disse ele. “Eles me deixavam realmente revoltado — e assustado, eu penso. Eu queria que eles sumissem”.
Glatze disse que não podia se permitir pensar que eles eram sinceros em suas convicções.
Mas ele agora tem profundo respeito por uma tia cristã que desaprovava seu estilo de vida.
Ela “nunca julgava, mas era sempre firme”, disse ele.
Leia também a história mais completa de Michael Glatze aqui.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br
Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=56481
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Içami Tiba fala sobre jovens e as drogas
Em entrevista ao Jornal da Manhã:
JM - O senhor é a favor da descriminalização da droga?
Içami - Totalmente contra. O governo não dá conta das drogas que liberou. Não consegue tratar as pessoas, quer tornar a campanha política das drogas a "campanha do menos mal". O que eles deveriam fazer é recuperar, não falar "se você usa crack, vá para a cocaína. Use maconha, porque cocaína é muito sério". Não, isso é um convencimento fraco; o convencimento mais forte é que de ele não pode usar drogas e ponto final, vamos fazer de tudo para que não usem. Porque isso significa "cocaína eu tolero".
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Sto. Agostinho
“Punis o que os homens cometem contra si próprios, porque, ainda mesmo quando Vos ofendem, agem impiamente contra as suas almas.”
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Humanidade: A Raiz de Todo o Mal
Uma crítica ao pensamento de Richard Dawkins
Parte I – The God Delusion
Para finalizar, Dawkins ainda cita absurda parábola de Bertrand Russel, do bule que circula em torno do sol. Se disserem que há um bule orbitando em torno do sol, a maioria das pessoas não vai acreditar. Assim como não há como provar que o bule não esteja lá, a ciência não pode provar a não-existência de Deus, nem das fadas ou unicórnios. Mais uma vez, a arrogância de Dawkins se faz presente, fazendo uma afirmação falaciosa sem consultar uma opinião contrária. Nenhuma civilização divide sua história entre antes e depois do bule, nenhum bule deixou um livro escrito por 40 autores durante 1500 anos que tratam do mesmo assunto, além do mais, bules não tem inteligência, portanto o exemplo de Dawkins, ao comparar um objeto inanimado com um ser vivo inteligente, é por demais idiota e arrogante.
Parte II – The Vírus of Faith
No segundo episodio do documentário o nível da argumentação melhora consideravelmente, mas ainda deixa a desejar, no inicio o foco continua a ser a conduta dos religiosos e não a religião em si. Dawkins insiste em humilhar e diminuir os líderes religiosos com os quais conversa. Seleção natural? Sobrevivência do mais forte? Dawkins parece levar as premissas evolucionistas ao pé da letra. Não é de surpreender tamanha arrogância, pois conhecimento humano ensoberbece. Dawkins reclama daqueles que tentam impor sua cosmovisão aos outros, como pais que criam seus filhos na religião e em colégios religiosos. Mas o que Dawkins está fazendo nesse documentário senão impondo sua cosmovisão a todos? O que esses pais religiosos fazem não se compara a atitude arrogante de Dawkins que se julga dono da verdade e superior a todos que o contrariam.
Finalmente, Dawkins começa a atacar a religião em si. Criticando a moral cristã com base no Antigo Testamento e algumas passagens que descrevem crueldades indignas de um Deus “todo-amoroso”. O que Dawkins esquece é o Antigo Testamento descreve a realidade assim como ela é, cruel e atroz, a mesma realidade que lemos nas páginas dos jornais de hoje em dia. O Antigo Testamento não é um livro que trata de ficção, como Dawkins gosta de afirmar, mas sim um livro terrivelmente real. Mas da mesma forma que Deus não aprova as crueldades que ocorrem hoje no mundo, nem tudo que a Bíblia cita, Deus aprova. É necessário distinguir entre o que a Bíblia relata e o que ela aprova. O livro de Juizes descreve uma mulher que foi morta, dividida em 12 pedaços e cada um enviado a uma das tribos de Israel. Cruel? Sim. A Bíblia aprova? Não. Um homem oferece sua própria filha para preservar a vida de um hóspede alvo dos desejos de seus vizinhos. Cruel? Sim. A Bíblia aprova? Não! Mas, é claro, esse principio não se aplica a toda a passagem cruel da Bíblia, existem passagens em que Deus manda matar povos inteiros incluindo mulheres e crianças. Cruel? À primeira vista sim. Mas a verdade é que Deus mata a todos – incluído eu e você – mais cedo ou mais tarde. Ele é o Autor da Vida, e, portanto, Aquele que detêm os direitos de tirá-la. Muito pode ser dito sobre a suposta crueldade divina do Antigo Testamento, mas eu concluo com uma citação cujo autor não me recordo: “Só considera que a morte é o maior dos males, quem é materialista e acredita que só existe esta vida física, que seria o bem supremo."
Em seguida, a critica de Dawkins é contra o centro da teologia neotestamentária, a sadomasoquista doutrina da expiação. Deus sendo torturado e executado como expiação pelos nossos pecados. “Se Deus queria perdoar nossos pecados,” diz Dawkins, “porque não simplesmente perdoa-los? A quem Deus quer impressionar?”. Isso mostra que Dawkins sequer se deu ao trabalho de pensar a respeito da doutrina da expiação. Deus não é só misericórdia, mas também justiça. Um juiz, por mais misericordioso que seja, não pode simplesmente perdoar um criminoso sem que o preço pelo seu crime seja pago, pois isso não seria justiça de forma alguma. É simples assim, e creio que não há necessidades de explicações mais aprofundadas. A doutrina é clara para qualquer pessoa destituída da arrogância “Dawkinsiana”. Se a doutrina é tão absurda para Dawkins, ele terá a escolha de recusá-la e pagar pelo seu crime, todo ser humano pode fazer essa escolha, o preço? A própria alma.
Conclusão
Esse documentário serviu para mostrar que o ateísmo de Dawkins, assim como de boa parte dos ateus, não tem raízes racionais. O orgulho e a arrogância são os verdadeiros motivos que mantêm pessoas como Dawkins afastadas de Deus. Pessoas arrogantes não lidam bem com autoridades, não é diferente com a Autoridade Última. Essa é a verdadeira razão que leva uma pessoa a dedicar a vida a provar a não-existência de Deus. O ateísmo junto com a infantil tendência à provocação, peculiar nos escritos de Dawkins e outros ateus contemporâneos, e o ar de heroísmo desses homens, me faz lembrar do que Freud chamou de projeçãp. Nós temos a tendência de projetar a imagem que temos dos nossos pais na infância, para as autoridades na fase adulta, inclusive a Autoridade Última, é só uma hipótese, mas sinceramente gostaria de poder perguntar a eles sobre seus pais. O ateísmo tem muito mais razões psicológicas do que intelectuais, melhor dizendo, psicológicas travestidas de intelectuais. Seja a arrogância, experiências traumáticas, ou conflitos com os pais.
Lembro que quando eu estava dando meus primeiros passos na fé cristã eu tremia perante qualquer ateu ou argumento que pudesse derrubar a minha fé, com minha mentalidade racional ao extremo e critico do jeito que sou, passei por períodos de intensas dúvidas e cheguei a pensar em abandonar a fé por tudo não passar de uma grande mentira. Hoje, minha fé foi aprofundada e enraizada. Toda dúvida só serviu para tornar minha fé ainda mais inabalável. Por isso eu encaro esses ataques à religião, que estão muito populares hoje em dia, não só com Dawkins, mas também Michael Onfray, Sam Harris e Daniel C. Dennett, como positivos a fé cristã. É importante lembrarmos que foram nos períodos de mais intensa perseguição que a Igreja mais cresceu, creio que todos esses ataques intelectuais serão responsáveis para limpar o cristianismo de crenças supersticiosas, aniquilar as religiões falsas, aprimorar a conduta dos cristãos e aprofundar nossa fé. Amém.
domingo, 8 de julho de 2007
Os Dois Tipos de Religiosos
Eu li "Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade" - Sigmund Freud...
" É a mais polêmica contribuição de Freud a respeito da sexualidade. Ele estabelece aqui originais estudos sobre os temas das aberrações sexuais, sexualidade infantil e adolescência. Seu principal guia é o conceito de Pulsão Sexual, que começa a ser descrito justamente nesse texto." |