Sorteio do livro "A Ameaça Pagã"
O livro “A ameaça pagã”, escrito pelo Dr. Peter Jones, professor no Westminster Seminary da Califórnia, foi-nos presenteado para ser sorteado.
Argumentum ad Religiosum
Cresce o uso de uma nova falácia. Aquela que busca invalidar a posição de um adversário devido à sua religião.
A Guerra Global Contra os Cristãos no Mundo Muçulmano - Ayaan Hirsi Ali
Ayaan Hirsi Ali, autora de 'Infiel', retrata o perigo que sofrem as minorias religiosas em países de maioria muçulmana.
O Jesus dos Evangelhos: Mito ou Realidade?
Resenha do debate entre William L. Craig e John Dominic Crossan
Estou cansado! - Robert Hall
Neste artigo o veterano da marinha americana Robert Hall desabafa sobre o atual estado de coisas da cultura e política norteamericana.
A Esquerda e o Prenúncio de um Embate com os Evangélicos
A esquerda tem se preparado para um embate com os evangélicos. O Ministro Gilberto Carvalho (PT) já alertou quanto à "ameaça" evangélica. Agora, em certo blog, deparo-me com um texto onde a rivalidade com os evangélicos é mais uma vez incitada.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 15 de maio de 2013
A Elite Branca que Anda de Ônibus
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
SORTEIO DO LIVRO "DEUS É VERMELHO"
"Quando descobri que tinha câncer, vivi uma fase muito difícil de reflexão. Contava meus dias com os dedos e dizia para mim mesmo: 'Eu quase não tive felicidade nenhuma em vida. Qual o sentido da vida?'.
Liao Yiwu: Se você possuíse 20 mil iuans, poderia ter se tratado. Talvez as coisas tivessem sido diferentes.
Li Linshan: Se tivesse feito a cirurgia, talvez pudesse ter prolongado minha vida em mais cinco anos. Mas qual é a vantagem? Seria como esperar a morte. O câncer é uma faca cega, que me golpeia e me corta lentamente em pedaços. A dor é insuportável; era tudo o que eu podia fazer para aguentar. Não tinha sequer força para cometer suicídio.
Liao Yiwu: O que mudou?
Li Linshan: Havia um sujeito, o irmão Yang. Ele nasceu em Baoshan, Yunnan, e morava perto daqui. Ele costumava passar sempre pela loja. Começamos a nos conhecer melhor, e ele entrava e conversava comigo, perguntando sobre minha vida e negócios. Um dia, contei sobre meu câncer. Ele ficou muito chocado. Sentou-se e ouviu minha história. Ele se preocupou de verdade comigo. Disse: 'Vai custar um monte de dinheiro tratar o câncer'. Eu lhe disse que não possuía o dinheiro. Tudo o que podia fazer era esperar a morte me levar. Ele não concordou. Disse: 'Não desista tão facilmente. Vamos acreditar em Deus. Deus irá oferecer uma cura'. Eu não o levei a sério. Ele me visitou muitas vezes e dizia coisas como: 'Velho Li, em sua condição atual, ter fé em Deus é a única saída. O hospital não pode ajudá-lo. Seus parentes estão desamparados. O governo não pode ajudá-lo. Pessoas comuns como nós, especialmente pessoas pobres como nós, precisam de algum suporte espiritual e ter fé. Você está à beira da morte. Por que então hesita assim? Entregue-se aos cuidados de Deus'. Com isso, as lágrimas surgiram em meus olhos. Para dizer a verdade, eu era um patético fantasma vivo, mas havia sido um tanto arrogante, preocupado em ser desonesto, à espera da desgraça alheia. Mas Deus estendeu a mão para mim, vez após vez, por intermédio do irmão Yang. Assim, eu disse em alto e bom som: 'Deus, me aceite'. O irmão Yang fez uma oração de libertação por mim no mesmo instante. A balbúrdia na rua prosseguia a mesma. O sol continuava a brilhar sobre a cidade. As telhas permaneciam nos telhados, e os pássaros se empoleiravam nelas, gorjeando como sempre. A natureza seguia seu caminho. Somente eu havia mudado.
Acompanhei o irmão Yang, as mãos apertadas ao peito, as lágrimas escorrendo como pingos de chuva. E, vou lhe contar, eu não estava dominado pela tristeza. eu me sentia grato. Pela primeira vez na vida, não pensava em mim mesmo ou nos seres humanos. eu pensava em Deus, que se encontra acima de nós, acima de todas as coisa vivas, acima das mais altas montanhas e acima do lago Erhai. Meus pais me deram à luz, mas Deus me deu a vida. Eu não sabia disso. O câncer ajudou a abrir meu entendimento, concedeu asas a meu coração chafurdado na lama, e o fez voar e sentir a bem-aventurança do paraíso" (trecho retirado das páginas 80 e 81).
O sorteio será em 30/11/2012. Para participar, clique aqui e preencha o formulário.
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segunda-feira, 4 de junho de 2012
Sorteio do livro “A ameaça pagã”
“Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.” Romanos 1:25
Sem que muitos cristãos se dessem conta, um novo inimigo emergiu no horizonte. Na verdade, um antigo inimigo. Novo é o discurso, nova é a roupagem utilizados agora para seduzir as pessoas e competir com o Cristianismo pelos seus corações e mentes. Disfarçado na linguagem politicamente correta do ambientalismo, responsabilidade socioambiental e sustentabilidade, o Paganismo ressurgiu vigoroso e promete uma guerra encarniçada contra a cosmovisão judaico-cristã. Neste exato momento, empresas, bancos, governos, igrejas, engenheiros sociais, seitas ocultistas, setores da mídia e entretenimento, organismos e fundações internacionais estão trabalhando conjunta, meticulosa e tenazmente para tornar o Paganismo a cosmovisão oficial de uma Nova Civilização, um Mundo Novo, uma comunidade global mais integrada nos aspectos políticos, econômicos, tecnológicos, sociais, religiosos e culturais (recomendo enfaticamente a leitura do artigo “A Face Oculta do Mundialismo Verde” do Prof. Pascal Bernadin). E a Grande Sacerdotisa dessa nova-antiga fé é a ONU que após ter instituído os seus dias sagrados (“Dia do Meio Ambiente”, “Dia da Água”, e dado o aval à criação dos “Dia da Terra” e “Dia da Árvore”), realizará aqui no Brasil neste mês de junho o seu Supremo Concílio, a Rio + 20.
“Não esqueça que o contraste fundamental sempre foi, ainda é e sempre será: Cristianismo e Paganismo, os ídolos ou o Deus vivo.” Abraham Kuyper, teólogo e estadista holandês.O SORTEADO FOI:
Magda Angelica Madeira de Belo Horizonte - MG
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sexta-feira, 13 de abril de 2012
Argumentum ad Religiosum, ou Religião, Secularismo, Humanismo, Laicismo: Onde está a ameaça ao Estado Laico?
Reduzir determinado argumento à religião da pessoa que o defende é um onipresente absurdo de nossa cultura contemporânea.
É certo que determinada religião (ou a falta dela) influencia o pensamento de seus aderentes, e nisso não há problema ainda que o aderente seja Senador da República, Deputado Federal, Presidente ...da República, Ministro do STF, etc.
Assim sendo, enquanto o religioso defende o conjunto de crenças e valores que são característicos de sua religião, o secularista ou humanista também defende o conjunto de crenças e valores que são característicos à sua crença. Qual é, então, a diferença? Não há nenhuma, nem uma vírgula sequer.
O humanismo ou secularismo, embora aleguem o contrário, nada têm de necessariamente científico ou racional. Antes, são afirmações estritamente filosóficas sobre a realidade última. Tal e qual qualquer religião.
O grave problema é impor determinada crença ou valor ao restante da sociedade porque a religião assim o diz. Isso não vemos acontecer em nosso país, portanto, não há atentado à laicidade do Estado por parte dos religiosos.
O grave problema é impor determinada crença ou valor porque o humanismo ou secularismo assim o dizem. Isso não só é prática comum em nossos dias, como serve de juízo de valor quando se procura diferenciar o certo do errado, a verdade da mentira. Se a ideia é humanista/secularista também é, dizem eles, certa/verdadeira.
Se impor pela religião é afronta à laicidade, impor pelo secularismo/humanismo é, portanto, atentado à laicidade do Estado.
A religião - ainda que humanista ou secular - de alguém é irrelevante nos debates públicos sobre aborto, casamento homossexual, legalização de drogas e coisas afins. O que deve importar é o argumento em si. Se razoável, acatemo-lo; se não, rejeitemo-lo.
Portanto, amigos, cuidado para não cair na falácia de determinados grupos quando lhe acusarem de atentar contra o Estado Laico quando defender algum valor que lhe seja caro. Na maioria das vezes, o atentado ao Estado Laico, como também à liberdade religiosa, está do lado do acusador.
Lênin já dizia: "acuse-os daquilo que nós fazemos."
segunda-feira, 19 de março de 2012
A Guerra Global Contra os Cristãos no Mundo Muçulmano - Ayaan Hirsi Ali
O período atual lembra o período entreguerras, quando instaurou-se um espírito antiguerra pela Europa, principalmente na França. Tal espírito fez que os europeus ignorassem o perigo alemão e quase lhes custou a vitória. Tamanha foi a condescendência com os alemães que Bertrand Russell, por exemplo, em 1939 defendia o desarmamento completo e unilateral da Inglaterra enquanto a Alemnha de Hitler se armava até os dentes. No ano seguinte, a Luftwaffe bombardeava Londres; graças a Deus que os conselhos de Bertrand Russell não foram ouvidos. Jean Paul Sartre, por sua vez, ao voltar da Alemanha em 1937, disse que a Alemanha de Hitler em nada diferia da França.
Enquanto isso, a Alemanha se rearmava e continuava a desrespeitar o Tratado de Versalhes, inclusive na remilitarização da região da Renânia, que fora proibida pelo Tratado. Isso quase nos custou a vitória. Se não acordarmos para o iminente perigo muçulmano, quando acordarmos é capaz de ser tarde demais. A inteligentsia europeia falhou em conter a ameaça Alemanha no seu início, e agora faz o mesmo com o crescimento do Islamismo. É hora de acordarmos, eles definitivamente não querem paz.
Vejam o vídeo abaixo:
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sexta-feira, 16 de março de 2012
New York Times publica anuncio anticatólico, mas se nega a publicar anúncio anti-islâmico
Huuummm… A resposta é a mesma dada por aquele rapaz da BBC. A síntese é a seguinte: “Como os cristãos não são violentos, então a gente pode insultá-los à vontade. Não mexemos com os muçulmanos porque, vejam bem!, eles podem reagir. E a nossa valentia não chega a tanto.” Em “Máximas de Um País Mínimo”, escrevi que pregar a morte de Deus no Ocidente é coisa de covardes; corajosos pregariam a morte de Alá em Teerã. Fase e frase superadas. Os covardes não têm coragem de criticar o Islã nem no Ocidente!
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