sábado, 23 de abril de 2011

Baderna em Yale: o que mais poderíamos esperar? - Chuck Colson



Traduzido de: Yahoos at Yale: what did you expect? - Chuck Colson
Tradução: Vitor Grando
Leia no Scribd se preferir.

Assista antes a reportagem da ABC News: Yale Investigated for Hostile Sexual Environment

Já há algum tempo eu venho lhes dizendo que a cosmovisão cristã é a única cosmovisão que nos fornece uma maneira racional de viver no mundo. É a única cosmovisão com a qual se é possível viver.

Nos é absolutamente impossível viver com as implicações lógicas de cosmovisões tais como o naturalismo secular, a nova era ou o freudismo.

E, graças ao noticiário diário, nunca é difícil arranjar material para provar isso. Um grupo de estudantes, em sua maioria mulheres, está processando a Universidade de Yale por permitir a presença de um “ambiente sexualmente hostil”no campus.

As mulheres, é claro, têm certa razão. Afinal, quando é permitido que alguns rapazes desfilem pelo campus entoando “'Não' Quer Dizer 'Sim'” ou levantando cartazes com os dizeres “Nós Amamos as Cachorras de Yale” acredito que poderíamos dizer que isso é, de fato, um ambiente sexualmente hostil.

Mas, posso fazer uma pergunta? O que poderíamos esperar?

O comportamento lamentável e intimidador em Yale – e em muitos campi universitários – é um exemplo típico do impasse pós-moderno. Por quase 50 anos, a academia, o movimento feminista e a sociedade pós-moderna adotaram a liberdade sexual como o sumo bem.

E as feministas tomaram a frente nisso. Elas queriam o controle de seus corpos; queriam ser livros de quaisquer consequências da permissividade sexual.

Ora, se você promove a permissividade sexual – principalmente nos campi, o que você produz? É óbvio: permissividade sexual. Você aprova e incentiva o comportamento imoral e depois você se surpreende quando rapazes não se comportam como cavalheiros? É brincadeira, né?

Quanto a Yale... O que se podería em uma universidade onde todo ano é sediado um evento, que abrange todo o campus, intitulado “Semana do Sexo” [Sex week], onde os estudantes assistem a seminários sobre práticas sexuais, apresentações de profissionais do sexo, e um monte de filmes pornôs?

Agora um adendo aos pais: antes de enviarem sua filha à universidade, estude um pouco sobre a vida no campus. Por que enviar sua filha à uma escola que promove tamanha promiscuidade?

Voltando ao assunto: as mulheres de Yale descobriram que não conseguem viver com uma cosmovisão freudiana sexualmente permissiva e pós-moderna. Simplesmente não funciona. Isso tende ao caos moral.

Onde, então, os estudantes poderiam encontrar um ambiente mais seguro e adequado? Talvez em uma instituição que ainda seja fiel à cosmovisão judaico-cristã e aos princípios éticos que moldaram a Civilização Ocidental. Será que a visão cristã do sexo promove intimidação, assédio e comportamentos selvagens como o que estamos vendo em Yale, ou será que ela promove a virtude ética e moral?

Bem, isso deveria ser bastante óbvio. As diferentes cosmovisões não são todas iguais. Mas isso é algo controverso de se dizer nesta era relativista. Ainda assim, experimente examinar qualquer cosmovisão específica, siga até suas conclusões lógicas, e você descobrirá se é possível viver com suas consequências.

11 comentários:

Circe Aguiar disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Circe Aguiar disse...

Bem, acho que, so na cabeça de alguém doente é que o direito a mulher decidir o que fazer com seu corpo pode significar autorização para o desrespeito agressivo por parte dos homens. Isso só pode ser a velha insegurança que sempre tiveram e por isso sempre quiseram ter este controle.
Todos eles deveriam ser presos por incitar a violencia. Infelizmente, mais uma vez a mulher é a culpada dos desatinos masculinos no quesito sexo.
Se os meninos cometem ato violento devem ser punidos por isso. Se as meninas preferem os vibradores aos meninos, não é com violencia de animal irracional que eles vão resolver a questão (a idade média ja se foi há muito!).
Sexo nada tema a ver com ato criminoso e violencia. Pura maldade querer associar as duas coisas.
Eu nunca ouvi falar por exemplo que uma mulher tenha cometido crime de violencia sexual contra um homem, hahahahahah.
circe aguiar

Vitor Cid disse...

Cara Circe...

Sobre violência sexual de mulheres a homens:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/professora-e-acusada-de-ter-relacoes-com-alunos-de-13-e-14-anos-nos-eua.html

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2009/01/13/professora-e-acusada-de-estuprar-aluno-mais-de-300-vezes/

http://www.portalpower.com.br/mulher-e-presa-apos-abusar-sexualmente-de-dez-homens/

Não é comum acontecer porque a sociedade ocidental não enxerga o abuso sexual de mulheres em homens como algo ruim. Muitos homens iam enxergar um lado bom nesse tipo de situação, inclusive nestes sites se vc ver a parte de comentários vai ver isso.

Mas voltando ao assunto do post, realmente eu acredito que uma direção academica que permite tal tipo de comportamento não deve ser considerada como um ponto de referência agora quando tenta imputar uma censura a este comportamento obsceno. Pergunto: a Sex Week vai ser cancelada por ventura? Acredito que não, é publicidade para eles e deve gerar uma receita enorme para a faculdade. Dinheiro em pornografia nunca foi problema.

Segundo, mulheres não devem ser ligadas a este tipo de comportamento por parte dos homens por conta das lutas pelos direitos da mulher. Por outro lado muitas mulheres tiveram sim participação neste tipo de comportamento masculino ao reforçar a liberalidade sexual e incitar o imaginário masculino com hábitos nada saudaveis.

Na minha visão não existem culpados, existem pessoas que tiveram escolhas e acabaram criando um ambiente nocivo aos bons hábitos e costumes judaico-cristãos.

Isso pode mudar algum dia? Acho dificil, o estrago já foi feito e o estágio está avançado. O que muda é a forma como nós, cristãos, nos comportamos e posicionamos diante de fatos assim.

Circe Aguiar disse...

Ah, coitadinhos né Vitor, ficaram de oau duro sem querer.
E, se a professora engravidou como consequencia deste 'estupro' quem será que ficou pra cuidar do bebê?
Faça-me rir! Dei aulas em cursinhos de segundo grau e o que não faltou foram meninos a fim de transar comigo. Se eu tivesse dormido com algum deles certamente teria sido acusada de estuprar um menor.
Faça-me o favor. kkkkkkkkkk
Quer comparar isso com violencia sexual de pais contra suas próprias filhas e o que mais suporta a maluquice que domina a sexualidade masculina?

Circe Aguiar disse...

a tudo isso que vc ofereceu como provas de estupro conra um homem, chama-se de estupro presumido por ter acontecido entre um maior e um menor.
Posso colocar milhares de exemplos onde este estupro presumido a vitima foi uma mulher. Alguns com requinte de crueldade inclusive.
Não caberia no espaço deste blog.
Acho que os homens são tão perturbados na questão sexual que até gostariam realmente de serem 'estuprados' por uma mulher, afinal, quem inventou essa estoria de algemas pra transar?

Vitor Cid disse...

Delice, não estou achando culpados para o tema... só dei exemplos de que a situação acontece dos dois lados... aliás, aparentemente vc é que quer achar culpado para a história. Sendo assim, ok... homens são depravados sexuais e ponto final.

Se é essa a linha da discussão, fique a vontade.

Não sei quem inventou a história das algemas, vc saberia?

Circe Aguiar disse...

Votr, certamente foram os homens quem inventaram as algemas, torturas e outras maldade muito piores ao longo da história bárbara que eles escreveram onde a mulher sempre foi a culpada da maioria delas, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Coitadinhos né?

Circe
PS não sei porque toda vez que escrevo na interente me aparece Delice.

Circe Aguiar disse...

Vitor, me desculpe, escrevi seu nome errado. Tentei apagar a postagem e corrigir mas não a encontrei mais.

circe

Circe Aguiar disse...

Viva os vibradores que não nos traem, não nos trazem doenças mortais, não nos fazem de suas empregadas.
E viva os amigos gays que não nos cantam e não vivem pensando que queremos dar pra eles só porque sorrimos quando estamos felizes.
circe

hebiolopes disse...

Bem, dizer que as mulheres podem fazer o que quiser com seus corpos, neste caso específico, significa que elas podem fazer qualquer coisa sexualmente - pois é isto que o comentador introduz como ideia. Não é mesmo de estranhar uma atitude como a tal, praticada pelos rapazes de Yale, e muito menos rotulá-la como machista, deseducada ou qualquer adjetivo semelhante visto que, ensinado aos jovens em pleno gozo de suas atividade sexuais ( e põe gozo nisso) que, em última situação ( para alguns evolucionistas, em todas as situações), somos símiles à animais,e, aliados ao fato da semana do sexo e também recebendo todo estímulo sensorial oriundo das meninas de yale, com trajes tipicamente lascivos e comportamentos sensuais é de se duvidar que este fato não ocorreria.
Chamar de cachorras foi,ao meu ver, um elogio em termos biológicos e somente nestes termos. Mas como não há, para a mentalidade secular, biologicista e ralativista, outra forma de conceber o mundo, Tais meninas não devem ter a pretensão de arrogar pra si tal inconformidade com a ofensa, pois é justa e verdadeira neste parâmetros.

Circe Aguiar disse...

Sim, o que mais poderíamos esperar? Adolescentes recém saídos das suas infâncias hiper mimadas, totalmente imaturos e desinformados sobre suas obrigações e direitos como cidadãos, tendo que lidar com uma avalanche de hormônios.
As 'cachorras' não podem manifestar seus hormônios. Apenas os meninos ótimos, ingênuos, muito bem educados, conscientes dos seus limites são as pobres vitimas. Claro. Viva a idade média!
Como são violentas essas meninas... Merecem mesmo tudo de ruim. E neste caso, nem a lei as pode proteger porque a lei só existe para proteger os direitos dos meninos.

 
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