sábado, 29 de setembro de 2007

Acautelai-vos dos falsos profetas!

Peter Popoff, uma fraude desmascarada há 20 anos atrás está de volta.
Vale a pena assistir:

http://www.youtube.com/watch?v=ZKhYfgLWp1s&mode=related&search

Site do "profeta" www.peterpopoff.org
Qualquer semelhança com Benny Hinn, Morris Cerullo ou Creflo Dollar não é mera coincidência.

Leadership Summit 2007


Leadership Summit 2007

Esse é simplesmente o maior evento de liderança cristã do planeta, com presença de Bill Hybels, Colin Powell, Jimmy Carter dentre outros gigantes não só do meio cristão mas também politico e empresarial. Segue as datas do evento no Brasil:

SÃO PAULO - SP
05 e 06 de Outubro

CURITIBA - PR
12 e 13 de Outubro

BELO HORIZONTE - MG
19 e 20 de Outubro

RIO DE JANEIRO - RJ

26 e 27 de Outubro

RECIFE - PE
02 e 03 de Novembro

MAIS INFORMAÇÕES: http://www.willowcreek.org.br/summit/home.html

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Eu li Deus, um Delírio - Richard Dawkins...

Deus, um Delírio - Richard Dawkins


O Rottweiller de Darwin, Richard Dawkins faz seu maior ataque a religião, chamando de delírio todo e qualquer tipo de divindade sobrenatural. E é exatamente contra o sobrenatural que Dawkins foca seus ataques. Vale a pena ler? Vale, nós temos que estar preparados para reconhecer os argumentos do "inimigo" para que possamos refutá-los (1Pe 3.15). Mas é basicamente isso. Segundo as palavras do próprio Dawkin: "Se esse livro funcionar como pretendo, os leitores religiosos que abrirem esse livro serão ateus ao terminarem." Para o tipo de religioso carente de senso-critico talvez o livro possa alcançar os propósitos do seu autor, para os demais não. Dawkins perde por não conhecer o alvo de seus ataques, ele muitas vezes usa de muitos argumentos mas em direção aos alvos errados, ou quando ataca a conduta dos religiosos quando a conduta destes vai contra a fé professada pelos mesmos usando disso para atacar a religião em si. Ou quando ataca os argumentos a favor da existência de Deus nas suas formas mais simples o que equivale a tentar refutar a evolução se baseando na premissa "O homem veio do macaco", que é óbvio que soaria absurda para qualquer ignorante do assunto. O que me deixa pasmo é como a falta de senso crítico é tão onipresente, por não ser só atributo dos religiosos, mas também dos auto-intitulados "ateus livre-pensadores" que idolatram seu 'deus' Dawkins e aceitam todas as suas opiniões como vindas de uma autoridade inerrante. Não é meu objetivo fazer uma crítica exaustiva ao livro aqui, mas para aqueles que obedecem ao mandamento de amar a Deus com suas mentes (Mt 22.37), e de estar preparado para arrazoar sobre sua fé (1Pe 3.15) segue dois textos sobre o livro, o primeiro, em inglês, é do filósofo Alvin Plantinga e o segundo, traduzido para o português, do apologista William L. Craig... ah! mais uma vez Dawkins estava errado, o cristianismo não incentiva uma fé cega e sem questionamentos, isso que dá falar do que não sabe. Segue os textos:

Filipenses 1.29 - A Graça de Padecer por Cristo

"Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de credes nele." Filipenses 1.29 ARA

Paulo considerava um privilégio sofrer por Cristo. Por causa de nossa natureza, não consideramos o sofrimento um privilégio. Mas, se representarmos fielmente Cristo em nosso sofrimento, nossa mensagem e exemplo afetarão positivamente tanto a nós como aos outros (ver At 5.41). O sofrimento traz os seguintes beneficios adicionais: (1) afasta nossos olhos dos prazeres terrenos; (2) extirpa os crentes superficiais; (3) fortalece a fé daqueles que o suportam; e (4) server como um exemplo a ser imitado pelos outros. Quando sofremos por nossa é, não significa que fizemos alguma coisa errada. Na verdade, o que acontece é exatamente o oposto - o sofrimento é prova de que continuamos a ser fiéis. Use o sofrimento para construir o seu caráter. Não guarde rancor nem permita que o sofrimento lhe deixe deprimido.

Fonte: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.

domingo, 23 de setembro de 2007

A Verdadeira Espiritualidade

O médium Chico Xavier psicografando - exemplo de espiritualidade?


Nos é dito, nas nossas Igrejas, que nós devemos ser crentes espirituais. Jesus nos disse que deveríamos adorá-lO, não só em verdade, mas também em espírito. A Igreja nos ensina corretamente que devemos ser espirituais, mas será que nos ensina como sermos espirituais? O que será que vem a nossa mente quando ouvimos “fulano é muito espiritual”?

Creio que o que nos vem à mente ao ouvir uma afirmação como essa é tudo, menos a verdadeira espiritualidade bíblica. Nos dias de hoje, onde um avivamento emocional de atitudes exteriores predomina, o conceito de espiritualidade é altamente deturpado. Temos por espirituais aqueles que oram em línguas, aqueles que “caem no espírito”, aqueles que trazem profecias ou revelações, em geral, aqueles que apresentam uma sobrenaturalidade aflorada. Geralmente é esse tipo de “espiritualidade” que a Igreja busca e incentiva, mas que de positivo para a Igreja não tem nada. Se o ápice da vida cristã é manifestar esse tipo de espiritualidade, então nós temos grandes exemplos de cristãos espirituais para nos espelhar, por exemplo, os espíritas e sua mediunidade, psicografia, contato com o além, talvez seja essa a verdadeira espiritualidade! Ou talvez aqueles que recebem um Zé Pelintra aqui, outro acolá. Ou aqueles que consultam espíritos através de um jogo de cartas. Será que é isso que Deus quer? Se for, nós estamos bem atrás dos espíritas, macumbeiros e místicos em geral. Mas eu, ao contrário de maioria dos evangélicos, duvido que o Espírito Santo seja tão muquirana que só sirva para derrubar pessoas no chão ou distribuir unções das mais variadas espécies de animais.

O que é ser um crente espiritual?


Os Corintios eram um povo que manifestavam esse tipo de sobrenaturalidade aflorada que predomina hoje em dia no meio evangélico, era uma Igreja com muita manifestação de dons espirituais, profecias e revelações, se julgada pelos padrões atuais seria uma Igreja modelo. Portanto seria de esperar que Paulo incentivasse a espiritualidade corintiana e os louvasse por tamanha manifestação do espírito, mas não é isso que Paulo faz, ele pelo contrário refreia os corintios, os adverte que não mais do que dois ou três devem orar em línguas ao mesmo tempo na Igreja (1Co 14.27-28), diz também que se um incrédulo presenciasse esse tipo de manifestação tão desejada atualmente nos chamaria de loucos (1Co 14.23). E ainda ousa dizer que tais manifestações deveriam acontecer de forma ordeira e decente! Ora, mas os corintios não eram espirituais? Não, Paulo chama os corintios de crentes carnais em 1 Corintios 3. Apesar de toda extravagância que eles apresentavam, eles ainda assim não eram espirituais. A imoralidade entre eles era tamanha que faziam coisas que não aconteciam nem entre os gentios, e ainda assim apresentavam toda espiritualidade que nós hoje tanto desejamos. A verdadeira espiritualidade bíblica está muito mais ligada a caráter do que a manifestações exteriores, ser espiritual é seguir o exemplo de Jesus, um homem cortês, manso, cheio de amor e misericórdia que pelos padrões evangélicos não teria nada de espiritual. Ser espiritual é apresentar a maior evidência da presença do Espírito Santo na vida do crente, o fruto do espírito, que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Onde Deus realmente vive, essas características florescem, características da verdadeira espiritualidade.


Vitor Pereira
23.09.2007

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

1 Corintios 1.18-25 - Paulo menospreza o valor do intelecto?

Muitos usam essa passagem para menosprezar o papel da razão na fé cristã e na evangelização. Isso é um caso sério de péssima exegese. Há diversas razões para isso, porque se de fato a passagem desvalorizasse o papel da razão, então Paulo contrariaria: (1) o próprio Cristo que nos exortou a amar a Deus com nossas mentes (Mt 22.37).(2) a Bíblia que nos exorta a defendermos a fé (1Pe 3.15, Jd 1.3) e (3) ao seu próprio exemplo em passagens no livro de Atos onde ele arrazoa e persuade muitos a crerem em Jesus (At 17.4, 18.4, 19.8). Corinto era uma cidade grega, e a Grécia era conhecida por seus grandes pensadores e retóricos com suas filosofias mundanas. E é esse tipo de conhecimento que Paulo menospreza, o conhecimento secular, que é inútil. Paulo mostra que o conhecimento e os valores de Deus são totalmente opostos aos valores do mundo, e a lógica de Deus também é oposta à lógica humana. Muitas vezes enxergamos coisas como o sofrimento como coisas ruins, como fez Pedro (Mt 16.23), mas nem sempre o não-sofrer é o propósito de Deus para nossas vidas e é esse tipo de lógica secular que Paulo ataca. Portanto, o que Paulo está condenado é a lógica humana e não o conhecimento em si. Paulo resume isso em 1Corintios 2.6 quando diz que expôs sabedoria entre os experimentados, não, porém a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desse mundo que se resumem a nada.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

1 Coríntios 13

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
(1Co 13:1-13)

 
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