Para ver no YouTube!: Campanha do Min. da Saúde
Pergunto-me que eficácia pode ter tal tipo de campanha?
Ora, se o intento do Ministério da Saúde é nos prevenir das DST's e gravidezes indesejadas, temo que tais campanhas sejam não só inúteis mas, antes, um agravante da situação já crítica.
Talvez em regiões isoladas das metrópoles esse tipo de campanha possa ter algum efeito, mas, ainda assim, nesses casos seria necessário mais intrução para a população carente do que uma "propaganda" televisiva.
Já nas metrópoles devo dizer que tais campanhas são rísiveis. Se há uma coisa que o jovem do Rio de Janeiro ou São Paulo tem fácil é o acesso a preservativos. Se ele não usa é porque não quer, e se não quer, então, a medida necessária seria instrução moral - opa! - e não "propaganda".
Como eu disse acima, tais campanhas - com amor, paixão ou só sexo - são mais capazes de piorar a situação do que amenizá-la. Se há um responsável por DST's, gravidezes e abortos é a promiscuidade e não a falta de informação. Veja, como evidência disso, o caso dos barebackers - Veja reportagem do JB sobre o assunto - homossexuais que praticam intencionalmente o sexo sem preservativo por esporte, uma espécie de roleta-russa onde a arma é o pênis e a bala é a HIV.
O que precisamos então? Campanhas realizadas com o meu, o seu, o nosso dinheiro? Não. Precisamos do que não queremos: instrução moral. Numa sociedade onde o prazer dá a última palavra a "propaganda" não vai resolver nada.
Ora, se o intento do Ministério da Saúde é nos prevenir das DST's e gravidezes indesejadas, temo que tais campanhas sejam não só inúteis mas, antes, um agravante da situação já crítica.
Talvez em regiões isoladas das metrópoles esse tipo de campanha possa ter algum efeito, mas, ainda assim, nesses casos seria necessário mais intrução para a população carente do que uma "propaganda" televisiva.
Já nas metrópoles devo dizer que tais campanhas são rísiveis. Se há uma coisa que o jovem do Rio de Janeiro ou São Paulo tem fácil é o acesso a preservativos. Se ele não usa é porque não quer, e se não quer, então, a medida necessária seria instrução moral - opa! - e não "propaganda".
Como eu disse acima, tais campanhas - com amor, paixão ou só sexo - são mais capazes de piorar a situação do que amenizá-la. Se há um responsável por DST's, gravidezes e abortos é a promiscuidade e não a falta de informação. Veja, como evidência disso, o caso dos barebackers - Veja reportagem do JB sobre o assunto - homossexuais que praticam intencionalmente o sexo sem preservativo por esporte, uma espécie de roleta-russa onde a arma é o pênis e a bala é a HIV.
O que precisamos então? Campanhas realizadas com o meu, o seu, o nosso dinheiro? Não. Precisamos do que não queremos: instrução moral. Numa sociedade onde o prazer dá a última palavra a "propaganda" não vai resolver nada.
4 comentários:
Não sei se ainda sou meio careta, mas fiquei chocada quando vi essa propaganda na tv. Eu lamento que o governo Lula esteja usando o nosso suado dinheirinho para respaldar um comportamento imoral e promíscuo na sociedade, principalmente entre os jovens.
Não és careta, Dini. És perfeitamente normal.
O mundo que está cada vez mais de pernas pro ar. Os anormais são eles, não você.
O avanço do homossexualismo militante não é novidade, antes, é sinal dos tempos. O anti-cristo, quando vier, será um bissexual. O mundo está retornando ao paganismo da antiguidade. O politeísmo leva junto consigo a "Polissexualidade". Onde se adora vários deuses também se pratica de tudo, desde sexo com igual até com animais. O mais lamentável para mim é saber que o dinheiro que pago de imposto é usado para essa pouca vergonha e demonismo. O governo Lulala, infelizmente, tem o apoio de muitos que se dizem cristãos, mas é um governo comprometido com as trevas - corrupção, homo, aborto, etc. Só nos resta orar e resistir, com a graça de Deus haveremos de mostrar a verdade do evangelho para muitos.
Excelente blog
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