quarta-feira, 22 de agosto de 2007

A coisa tá preta...

Apagão da moralidade na Alemanha
No Brasil, não é muito diferente: o Governo incentiva
o sexo oral a crianças de onze anos e proíbe o ensino familiar.
(Pr. Airton Costa)

Publicações do governo alemão promovem pedofilia e incesto como se fossem educação sexual saudável


Micheal O’Brien, que escreve sobre a crise cultural do Ocidente, diz que esta “intervenção do Estado alemão na vida familiar é um novo nível de autodestruição”

John-Henry Westen



BERLIM, Alemanha (LifeSiteNews.com) — Livretos de uma subsidiária do Ministério de Assuntos da Família do governo alemão incentivam os pais a massagear sexualmente seus filhos de 1 a 3 anos de idade. Dois livretos de 40 páginas intitulados “Amor, corpo e brincando de médico” do Centro de Educação de Saúde do governo federal alemão (Bundeszentrale für gesundheitliche Aufklärung - BZgA) têm como alvo os pais — o primeiro lidando com crianças de 1 a 3 anos e o outro com crianças de 4 a 6 anos de idade.


“Os pais (homens) não dedicam atenção suficiente ao clitóris e vagina de suas filhas. Raramente eles fazem carinho nessas regiões, embora seja o único jeito de as meninas desenvolverem um sentimento de orgulho de seu sexo”, declara o livreto para crianças de 1 a 3 anos. Os autores desculpam: “A criança toca todas as partes do corpo de seu pai, às vezes provocando excitação nele. O pai também deve fazer a mesma coisa com a criança”.


O autor e palestrante público canadense Michael O’Brien, que já escreveu muito sobre a crise cultural no Ocidente, falou com LifeSiteNews.com sobre esse fenômeno chocante e extremamente preocupante. Isso, disse ele, é “incesto incentivado pelo Estado, o que na maioria das sociedades é crime”. Essa progressão, indica ele, é resultado natural da rejeição da ordem moral judaico-cristã.


“A revolução social imposta que vem varrendo o mundo ocidental está caminhando para uma nova fase, enquanto executa as conseqüências lógicas de sua perspectiva acerca do valor do homem”, disse O’Brien. “Está meramente obedecendo à sua filosofia estritamente materialista acerca do homem. Se o homem não é mais do que uma criatura criada para o prazer ou poder e se ele não é mais do que uma célula no organismo social, então nenhum padrão moral, nenhuma verdade psicológica e nenhuma verdade espiritual conseguirão refutar a ‘vontade do poder’ e a ‘vontade do prazer’”.


O livreto aconselha os pais a permitir que as crianças novas “se masturbem o quanto quiserem”, a não ser que danos físicos se tornem evidentes. Dá o seguinte conselho: “As crianças precisam aprender que não existe tal coisa como partes vergonhosas do corpo. O corpo é um lar, do qual você tem de sentir orgulho”. Para crianças de idades entre 4 e 6, o livreto recomenda que as crianças sejam ensinadas sobre os movimentos da cópula.

Outro produto da BZgA é um livro de músicas para crianças de 4 anos que inclui várias músicas defendendo a masturbação. O livro de músicas com o título de “Nariz, barriga e bumbum” inclui uma música com a seguinte letra: “Quando toco meu corpo, descubro o que tenho. Tenho uma vagina, porque sou menina. A vagina não é só para fazer xixi. Quando eu a toco, tenho uma sensação agradável”.


“A posição mais sábia da maioria das civilizações reconhecia que as crianças precisam de um período de inocência”, comentou O’Brien. “Agora o Estado, o Estado alemão, está incentivando a destruição da inocência”, acrescentou ele. “Isso tudo está de acordo com a filosofia materialista que vê todas as normas morais e todas as verdades acerca da natureza humana como repressivas. O prazer e seu conceito distorcido de liberdade são seus únicos princípios de direção”.


De acordo com o jornal polonês Rzeczpospolita, o livreto da BZgA é leitura obrigatória em nove regiões da Alemanha. É usado para treinar professores de creches, escolinhas e escolas do ensino fundamental. Ironicamente, esse mesmo livreto é recomendado por muitas organizações que oficialmente lutam contra a pedofilia, tais como a Kunderschutzbund. Anualmente, BZgA distribui milhões de exemplares desse livreto.


“Uma sociedade tal como a sociedade alemã que já está em profundo declínio — aliás, profunda degeneração moral — ganhará apenas a herança de um furacão de violência e mais níveis de degradação de seu próprio povo”, alertou O’Brien.


“Aconteceu antes na Alemanha. Aconteceu em outras nações. Diferentes causas, mas a mesma dinâmica, a rejeição da ordem moral do universo criado resulta no mal radical. A intervenção do Estado alemão na vida familiar é um novo nível de autodestruição”, disse O’Brien.

Rzeczpospolita noticia que BZgA afirmou que antes de distribuir o manual a organização consultou pais, educadores e psicólogos infantis — 93% dos quais deram uma avaliação positiva.


Até mesmo para uma nação ocidental, os outdoors e anúncios de TV da Alemanha chegam ao máximo do limite da pornografia pública. No ano passado, LifeSiteNews.com noticiou que uma revista bem popular entre adolescentes na Alemanha publica fotos de adolescentes nus em posições sexuais que seriam consideradas pornografia infantil ilegal na vasta maioria dos países.


Considerando que a nova “moralidade” da elite secular governante é a imoralidade e que a educação escolar em casa é proibida, os pais na Alemanha ficam imaginando o que ainda falta descobrir na educação pública.

“As crianças que não foram ‘liberadas’ pelos pais receberão aulas especiais em suas escolas onde passarão a aprender essas práticas?” perguntou O’Brien retoricamente. “Se o Estado intervém desse jeito, o que o impedirá de intervir nas outras áreas?”


O’Brien concluiu seu comentário citando G.K. Chesterton: “Quando os homens deixam de crer em Deus, depois disso eles não crêem em nada, então se tornam capazes de crer em qualquer coisa”.


Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Fonte: http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073008.html

1 comentários:

Anônimo disse...

Rapaz, isso chega a assustar!

 
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