Terminei meu primeiro livro do ano, mas já tenho outros nove na fila de espera. Correntes Cruzadas trata da relação entre a ciência e a fé, em especial a fé cristã. É um livro um tanto quanto chato de se ler, mas nos dá alguma base de conhecimento sobre a relação tão controversa entre religião e ciência. Segue ai a contra-capa do livro:
"Contrária às opiniões populares dos nossos dias, a história da ciência não revela um conflito entre a ciência e a religião. Apesar das grandes e controversas mudanças em nossa maneira de ver a realidade física e o cosmos, há uma evidência histórica poderosa de um débito enorme e mútuo entre o cristianismo e a ciência. Nada é comparável ao crescimento da ciencia moderna ocorrido na história a não ser uma possível exceção: o surgumento do próprio cristianismo.
O Professor Colin Russel (Open University) analisa os estranhos e múltiplos caminhos nos quais a ciência se desenvolveu durante os cinco últimos séculos e, em particular, sua interação com a fé cristã. Ele o faz explorando diversos tópicos chave, como o crescimento da tecnologia e a controvérsia evolucionista.
Assumindo uma tradição antiga, Colin Russel emprega como ilustração principal, a imagem de um rio, crescente desde a sua nascente até o presente "dilúvio" do conhecimento científico e manipulação que para muitos se mostra insuperável."
"Contrária às opiniões populares dos nossos dias, a história da ciência não revela um conflito entre a ciência e a religião. Apesar das grandes e controversas mudanças em nossa maneira de ver a realidade física e o cosmos, há uma evidência histórica poderosa de um débito enorme e mútuo entre o cristianismo e a ciência. Nada é comparável ao crescimento da ciencia moderna ocorrido na história a não ser uma possível exceção: o surgumento do próprio cristianismo.
O Professor Colin Russel (Open University) analisa os estranhos e múltiplos caminhos nos quais a ciência se desenvolveu durante os cinco últimos séculos e, em particular, sua interação com a fé cristã. Ele o faz explorando diversos tópicos chave, como o crescimento da tecnologia e a controvérsia evolucionista.
Assumindo uma tradição antiga, Colin Russel emprega como ilustração principal, a imagem de um rio, crescente desde a sua nascente até o presente "dilúvio" do conhecimento científico e manipulação que para muitos se mostra insuperável."
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